quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Tempestade



Entre as nuvens claras e o mar sereno
Um barquinho ao longe se avistava
Dentro dele ia Jesus, o nazareno
Que num sono tranqüilo repousava

De repente, as nuvens foram escurecendo
E o mar tão calmo ficou turbulento
Os discípulos chamaram o mestre dizendo:
_ Mestre! Acorde e faça parar o vento!

Então, levantou-se o mestre de Nazaré
E vendo-os assustados, indignado perguntou:
_ Porque temeis, homens de pequena fé?
Estendeu a mão e o mar bravio aquietou.

E seus discípulos, vendo tamanha autoridade
Se perguntavam: Quem é este que tem o poder
Para acalmar o mar e cessar a tempestade
E com a sua voz faz o vento se conter?

Aquele é Jesus, o salvador da nossa alma
A nossa esperança de vida na eternidade
Se Ele está no barco, o mar bravio se acalma
Se Ele está contigo, não temas a tempestade.

Um comentário:

  1. Glória a Jesus!
    Amei este poema, o nosso Jesus merece.
    A paz!
    João

    http://escritorjoaobatista.blogspot.com/

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