Nasci em Betânia, à beira de um caminho
Nos meus galhos, lindos pássaros faziam ninho
Eu era bela, frondosa e orgulhosa até a raiz
Acariciada pelo vento, eu era uma figueira feliz
Vivia apenas da minha beleza aparente
Até que numa linda manhã de repente
Uma voz suave chegou ao meu ouvido:
- “Figueira, dê-me o fruto que tens produzido”.
Ah! Não posso explicar o que senti nesta hora
Procurei, mas não achei nenhum fruto. E agora?
Ainda pálida e trêmula, outra vez a voz escuto:
_“Figueira, tenho fome! Dê-me o teu fruto.”
Meu Deus! Eu era uma figueira morta e não sabia disto
Pensava que tinha tudo e não tinha um fruto para Cristo
Chorei, e sacudida pelo pranto outra vez a voz ouvi:
_“Figueira, nunca mais alguém coma fruto de ti”.
E mais tarde, os que passavam por aquela estrada
Olhavam para mim e da bela figueira não viam nada
Eu estava seca... Fui amaldiçoada por Jesus
Como exemplo, para toda a árvore que não produz
Muito tempo passou e a minha história ficou conhecida
Sempre atual, ela desperta do comodismo muitas vidas
Que vivem de aparência, mas nenhum fruto produz
São infrutíferas como eu, nada têm para dar a Jesus.
Nos meus galhos, lindos pássaros faziam ninho
Eu era bela, frondosa e orgulhosa até a raiz
Acariciada pelo vento, eu era uma figueira feliz
Vivia apenas da minha beleza aparente
Até que numa linda manhã de repente
Uma voz suave chegou ao meu ouvido:
- “Figueira, dê-me o fruto que tens produzido”.
Ah! Não posso explicar o que senti nesta hora
Procurei, mas não achei nenhum fruto. E agora?
Ainda pálida e trêmula, outra vez a voz escuto:
_“Figueira, tenho fome! Dê-me o teu fruto.”
Meu Deus! Eu era uma figueira morta e não sabia disto
Pensava que tinha tudo e não tinha um fruto para Cristo
Chorei, e sacudida pelo pranto outra vez a voz ouvi:
_“Figueira, nunca mais alguém coma fruto de ti”.
E mais tarde, os que passavam por aquela estrada
Olhavam para mim e da bela figueira não viam nada
Eu estava seca... Fui amaldiçoada por Jesus
Como exemplo, para toda a árvore que não produz
Muito tempo passou e a minha história ficou conhecida
Sempre atual, ela desperta do comodismo muitas vidas
Que vivem de aparência, mas nenhum fruto produz
São infrutíferas como eu, nada têm para dar a Jesus.